O resultado disso é o maior poder de compra e, consequentemente, a maior valorização por parte das empresas e campanhas de marketing.
Ao sair de casa ela precisa se arrumar melhor, estar "produzida".
A ABF, Associação Brasileira de Franchising, informa que o faturamento de acessórios pessoais e calçados registrou um faturamento de R$ 6,2 bilhões em 2012, isso corresponde a 14,8% a mais do que faturou 2011. A associação afirma ainda que "os segmentos com foco na mulher estão entre os que mais crescem".
Lojistas especializados no segmento de bijuterias e folheados afirmam que o momento está pra lá de bom, as franquias proliferam.
Eles apontam como pontos positivos da bijuteria a questão da violência, os assaltos são frequentes então o uso de bijuteria ou folheado é mais adequado do que o de uma joia clássica. Outra questão apontada é a Moda, cada vez mais a mulher busca tendências e precisa mudar sempre. A fidelidade a uma peça é algo que está perdendo espaço com muita rapidez.
A bijuteria e semijoia tem melhores condições para explorar o visual, tem maior poder para ousar, e isso tudo vai de encontro às expectativas dessa consumidora.
Fonte: jornal "O Estado de São Paulo"
Imagem: reprodução online.
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